Contos de terror parte 1 (projeto)


Voce acorda e meio aos lencois suados, cama baguncada e quarto com cheiro de mofo, não se lembra como e quando, nem porque esta aqui mas um sentimento esquisito logo bate e voce entra em panico, no quarto so há a cama um travesseiro duro com elguns lencois umidos e uma vela que serve como iluminacao e mais nada, não há janelas nem ventilacao, virando-se para a esquerda voce consegue ver uma porta de ferro, voce se levanta atordoado pega a vela  e explora o quarto, percebendo que a porta esta bem velha e que pode ser quebrada ficlmente (e o que passa em sua mente) e voce tenta chutar esmurrar, e gritar, mas logo percebe que seu ar esta a cabando e que seu tempo e curto. Tenta se recompor e pensar um pouco, vasculha pelos cantos do quarto e quando retorna a sua cama, percebe que ela esta enferrujada e que as barras podem ser retiradas, com algun esforco já perdendo o folego voce consegue retirar uma das barras, voltando ate a porta consegue colocar a barra entre a fechadura e fazer uma alavanca e quebrar a fechadura velha. A porta se abre...
Voce não consegue ver muito esta em um corredor apertado, muito escuro e com uma penumbra de mofo que o faz tossir, o teto não e tao alto e mesmo não tendo conhecimento de engenharia sabe que esta sobre toneladas de concreto e que ninguem ouvira os seus gritos, o que te faz perder um pouco da sanidade, mas logo a recobra e segue em frente. A passos cautelosos com a barra em uma mao pronto a atacar qualquer coisa que se mova e a vela em outra, para fazer uma pequena iluminacao voce anda por alguns metros e se depara com uma escada de ferro com poucos degrais, voce a sobe com alguma dificuldade, subindo-a pode ver uma pequena claridade vinda de uma pequena abertura entre uma parede mais a frente. Cuidadosamente voce chega a essa fresta e olha por ela, o que voce ve esmaga seu estomago e quase o faz colocar as tripas para fora, uma visao grotesca de algo que voce não consegue descrever pois ‘aquilo’ não tinha forma, estava esvicerando um corpo de uma mulher ainda viva e gritando por ajuda, se lambusando com o sangue e proferindo palavras irreconheciveis para voce rodeado de simbolos e partes humanas e não humanas, o que voce ve e demais para sua mente e estomago e voce poe o pouco que tem para fora, porem o barulho de seu vomito chama a a tencao da criatura que olha diretamente para a frestra o que corta sua alma ao meio, te deixando em choque voce fica imovel, porem ela parece não te ver e volta a fazer o que estava a fazer, voce se senta encostando suas costas contra a parede, sua mente esta perdida, não sabe destinguir o que e real do que não e, a vontade de suicidio toma a sua alma, porem voce não consegue se mover e fazer nada e desmaia.
Voce a corda no mesmo lugar, muito relutante voce olha novamente pela fresta porem não ve mais nada, apenas uma parede de concreto, o que faz sua mente dar um loop ainda maior, mas voce sente que tem de continuar correndo e tentar sair desse lugar imundo, mais a frente nesse corredor voce encontra uma bifurcacao, e uma porta ao lado, passa mao na massaneta e a porta se abre. Entrando pela porta voce percebe que sua vela esta muito no fim, quase se esvaindo e isso te da um pequeno desespero que logo e cortado por um medo indizivel quando voce ve em sua frente uma forma não humana completamente palida sem olhos e apenas com um sorriso macabro no rosto, voce se vira para correr e aporta esta trancada, tenta se virar para atacar com a barra de ferro porem não surte efeito, a criatura lhe aperta o pescoco e te asfixia, profere algumas palavras no mesmo dialeto que a outra criatura de antes, ela abre sua bocarra e de dentro saem sete linguas, que lhe lambem e uma delas tem uma ponta da qual entalha um simbolo, enquato ela te marca ela o cauteriza ao mesmo tempo lhe causando muita dor, após isso voce so lembra de acordar no chao da sala a porta esta aberta e a vela esta quase no fim.
Voce se levanta atordoado e com muito pavor, um pavor que nao e possivel ser medido apanha o restante de vela que ainda tem acessa, que estranhamente esta colocada arrumadamente ao lado da barra de ferro em uma escrivanhia com um epelho, quando voce se olha percebe que esta com a camisa rasgada, e uma regata basica e uma calca camuflada com alguns bolsos, e um cuturno já aparentemente muito usado, vasculha pelos seus bolsos e encontra uma chave em forma de serpente e uma folha muito velha amarelada, voce não sabe se pela luz ou se pela velhice do papel, esta escrito algo em latin ou hebraico vocec deduz porem não consegue resolver “nisi lux est ubi regnat lucem tenebras non eiusdem corporis.” Um flashback vem de forma avassaladora em sua mente, e voce se joga no chao de tanta dor de cabeca, voce consegue se lembra após levantar de pesoas com capuz e uma mulher que parece estar olhando para voce pedindo ajuda enquanto e esfaquiada e uma aura negra sai de seu corpo e vem em sua direcao, depois disso apenas um breu invade sua memoria. Voce sai pela porta e de depara novamente com a bifurcacao, sua mente não esta pronta para escolhas, voce pensa para qual lado qual a escolha correta? esquerda ou direita?


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Capitão Caverna

Prince of Persia (2008): Ghosts of the Past

Tekken (Saga) Parte #3